
Acorde logo
Como é que é?
Sou eu todo dia nessa ladainha,
a ficar no seu pé
Pois ande logo
Vai se atrasar
Com esse passo de vida
Onde é que vai dar?
E leve sua capa
Pois o tempo não é bondoso
Te pega, sem alvoroço
E te leva pra caçapa
Aqui está sua comida
Salada, arroz e feijão
Tem pepino e sem limão
E vê se enche tua barriga
Eu não agüento mais
Esse leva e trás
Essa correria
Que me consome
Tome prumo e vá trabalhar
Senão vai morrer de fome
A chuva é ácida
O suco é azedo
A festa é falida
E eu te falo:
“Ô meu filho,
Tome jeito nessa vida”
Como é que é?
Sou eu todo dia nessa ladainha,
a ficar no seu pé
Pois ande logo
Vai se atrasar
Com esse passo de vida
Onde é que vai dar?
E leve sua capa
Pois o tempo não é bondoso
Te pega, sem alvoroço
E te leva pra caçapa
Aqui está sua comida
Salada, arroz e feijão
Tem pepino e sem limão
E vê se enche tua barriga
Eu não agüento mais
Esse leva e trás
Essa correria
Que me consome
Tome prumo e vá trabalhar
Senão vai morrer de fome
A chuva é ácida
O suco é azedo
A festa é falida
E eu te falo:
“Ô meu filho,
Tome jeito nessa vida”
5 comentários:
a poesia de lepca só será compreendida daqui há 20 anos e provavelmente será um retrato musicado de nossa confusa vida moderna.
gostei da colagem, vamos voltar a fazer as colagens por favor.
vamos voltar a fazer colagens.
Mas antes vamos voltar aquele tempo onde Curitiba era um berço cultural. Vamos voltar, vamos chutar o caixão do leminsky !
Hahahaha...orra.
Tá tão ruim assim?
Sim!
Vamos voltar a fazer colagens!
Sim!
Vamos chutar aquele bigodudo!
em qual parte do meu comentário você leu que estava ruim? isso foi um elogio
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